Clericus Cup - Divulgação
Aleteia Brasil |
Por 2 x 1, os padres e seminaristas do Colégio Pio Brasileiro, em Roma, venceram neste domingo a sua partida de estreia na XI Clericus Cup, a “Copa do Mundo” de futebol realizada entre seminários e centros de formação de sacerdotes católicos presentes na capital italiana.
O time brasileiro venceu o Chape Cusmano Belga, time que, apesar de representar a Bélgica, é dirigido pelo padre brasileiro Adenis de Oliveira. A equipe adotou esse nome em homenagem à Chapecoense, cujas cores verde e branco também foram usadas no seu uniforme.
A Clericus Cup, ou Campeonato Mundial Pontifício, reúne 404 padres de 66 nacionalidades em 18 times. Trata-se de uma iniciativa de integração e convivência fraterna entre os sacerdotes e seminaristas que estudam em Roma. Por isso mesmo, o campeonato adapta as regras do futebol tradicional para lhes dar um sentido mais transcendente: não há cartões amarelo e vermelho, por exemplo, mas apenas o “cartão azul”, que é levantado pelo árbitro quando algum jogador fica de cabeça mais quente que o adequado. Nesse caso, o atleta que cometeu a indisciplina é convidado a “refletir sobre o que fez” durante oito minutos. Além dessa educativa adaptação, outra diferença é que cada tempo das partidas dura meia hora em vez de 45 minutos. As rodadas são realizadas aos sábados e domingos, distribuídas entre 4 grupos na primeira fase.
Embora os gols brasileiros tenham sido marcados pelos padres Anevair, de Goiânia, e Cássio, de São Paulo, a imprensa italiana deu especial destaque ao padre Neimar, meio campista. Ele tem 34 anos e é de Guaíra, no Paraná. O que chamou a atenção da mídia, como seria de esperar, foi o seu nome, igual ao do craque do Barcelona só que com “i” em vez de “y”. O próprio padre Neimar, que é o capitão do time, preferiu encaminhar os elogios a outro jogador, a quem considerou o “herói da partida”: o padre Leandro Nunes, 35 anos, que é de Volta Redonda, RJ, e jogou como lateral direito. “Ele salvou um gol do adversário em cima da linha. Não fosse o Leandro, não tínhamos saído de campo com a vitória”.
Em entrevista por telefone concedida ao jornal carioca O Dia, o padre capitão também reconheceu algumas falhas no time, que precisarão ser corrigidas antes da partida deste fim de semana contra o Colégio Vaticano Anselmiano.
E, a propósito de melhorias a conquistar, os jogadores brasileiros reconhecem com humildade e bom humor que o histórico do seu colégio na Clericus Cup não tem tido a mesma “aura de lenda” que ainda envolve o futebol brasileiro mundo afora (apesar do clamoroso vexame protagonizado pela Seleção na Copa 2014). A melhor colocação dos padres e seminaristas do Pio Brasileiro na história do campeonato pontifício, até agora, foi o modesto terceiro lugar na edição de 2010.
Para acompanhar o andamento da competição é só acessar o site da Clericus Cup, que traz de notícias à tabela de jogos.
Que vença a sadia convivência e amizade fraterna entre os nossos padres e seminaristas!
O time brasileiro venceu o Chape Cusmano Belga, time que, apesar de representar a Bélgica, é dirigido pelo padre brasileiro Adenis de Oliveira. A equipe adotou esse nome em homenagem à Chapecoense, cujas cores verde e branco também foram usadas no seu uniforme.
A Clericus Cup, ou Campeonato Mundial Pontifício, reúne 404 padres de 66 nacionalidades em 18 times. Trata-se de uma iniciativa de integração e convivência fraterna entre os sacerdotes e seminaristas que estudam em Roma. Por isso mesmo, o campeonato adapta as regras do futebol tradicional para lhes dar um sentido mais transcendente: não há cartões amarelo e vermelho, por exemplo, mas apenas o “cartão azul”, que é levantado pelo árbitro quando algum jogador fica de cabeça mais quente que o adequado. Nesse caso, o atleta que cometeu a indisciplina é convidado a “refletir sobre o que fez” durante oito minutos. Além dessa educativa adaptação, outra diferença é que cada tempo das partidas dura meia hora em vez de 45 minutos. As rodadas são realizadas aos sábados e domingos, distribuídas entre 4 grupos na primeira fase.
Embora os gols brasileiros tenham sido marcados pelos padres Anevair, de Goiânia, e Cássio, de São Paulo, a imprensa italiana deu especial destaque ao padre Neimar, meio campista. Ele tem 34 anos e é de Guaíra, no Paraná. O que chamou a atenção da mídia, como seria de esperar, foi o seu nome, igual ao do craque do Barcelona só que com “i” em vez de “y”. O próprio padre Neimar, que é o capitão do time, preferiu encaminhar os elogios a outro jogador, a quem considerou o “herói da partida”: o padre Leandro Nunes, 35 anos, que é de Volta Redonda, RJ, e jogou como lateral direito. “Ele salvou um gol do adversário em cima da linha. Não fosse o Leandro, não tínhamos saído de campo com a vitória”.
Em entrevista por telefone concedida ao jornal carioca O Dia, o padre capitão também reconheceu algumas falhas no time, que precisarão ser corrigidas antes da partida deste fim de semana contra o Colégio Vaticano Anselmiano.
E, a propósito de melhorias a conquistar, os jogadores brasileiros reconhecem com humildade e bom humor que o histórico do seu colégio na Clericus Cup não tem tido a mesma “aura de lenda” que ainda envolve o futebol brasileiro mundo afora (apesar do clamoroso vexame protagonizado pela Seleção na Copa 2014). A melhor colocação dos padres e seminaristas do Pio Brasileiro na história do campeonato pontifício, até agora, foi o modesto terceiro lugar na edição de 2010.
Para acompanhar o andamento da competição é só acessar o site da Clericus Cup, que traz de notícias à tabela de jogos.
Que vença a sadia convivência e amizade fraterna entre os nossos padres e seminaristas!
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