Por David Ramos
REDAÇÃO CENTRAL, 02 Mar. 17 / 04:00 pm (ACI).- O lobby gay ameaçou nas redes sociais queimar o #ElBusQueNoMiente (O ônibus que não mente), uma campanha lançada pela plataforma espanhola HazteOír para denunciar as mentiras da ideologia de gênero.
Acusando-os de “homofóbicos”, “tranfóbicos”, ativistas homossexuais lançaram vários insultos e ataques contra a campanha de HazteOír. A usuária @fuckarella publicou um montagem da foto do ônibus queimando em plena rua.
Desde o início da semana, HazteOír colocou para circular pelas ruas de Madri um ônibus em cujas laterais se lê: “Os meninos têm pênis. As meninas têm vulva. Que não te enganem. Se nasce homem, é homem. Se e mulher, seguirá sendo”.
Em coletiva de imprensa no dia 28 de fevereiro, Ignacio Arsuaga, presidente de HazteOír, assinalou que “o objetivo da campanha é denunciar as imposições da ideologia de gênero que viola a liberdade de educação e o direito fundamental dos pais de educar seus filhos”.
Nas redes sociais, ameaçaram “cuspir na cara” e agredir Arsuaga, assim apedrejar o ônibus de HazteOír.
“Menos tuíte e mais apedrejamento e/ou queimar o ônibus de HazteOír quando passar ao lado de vocês, que são muito ternos”, escreveu outra usuária do Twitter.
Em declarações ao Grupo ACI, Arsuaga assinalou: “Recebemos ameaçadas de morte pelas redes sociais, com mensagens como ‘Vamos queimar o ônibus com vocês dentro’, ‘vamos matá-los’, ‘merecem uma bomba’”.
“Por parte de políticos de vários partidos desqualificaram HazteOír.org. Por exemplo, o aspirante a presidir a Secretaria Geral do ‘Partido Socialista Obrero Español’ (PSOE), Pedro Sánchez, qualificou esta campanha de ‘vergonhosa e miserável’. O Secretário Geral de ‘Podemos Aragón’, Pablo Echenique, disse que não temos ‘decência nem cérebro’. E a presidente da Comunidade de Madri, Cristina Cifuentes, a política mais esquerdista do ‘Partido Popular’ (PP), disse que é ‘inconveniente’ e que está estudando (junto à associação LGBT Arcópolis) se nos denunciam e multam”.
“Nunca tinha recebido mensagens tão agressivas com nenhuma campanha”, disse.
Bispos criticam censura contra campanha de HazteOír
O Bispo de San Sebastián (Espanha), Dom José Ignacio Munilla, criticou a censura contra o ônibus de HazteOír e assinalou que, em comparação, uma apresentação transexual na qual zombam de Jesus e da Virgem Maria foi premiada no Carnaval de Canarias.
“Adivinha, adivinha: Qual dessas duas imagens foi censurada na Espanha hoje e qual foi premiada?”, questionou Dom Munilla em suas redes sociais, junto às etiquetas “liberdade religiosa” e “respeita minha fé”. Horas mais tarde, o Prelado questionou: se para respeitar a religião não é necessário ser crente, por que deve acatar a ideologia de gênero para não ser acusado de homofobia?”.
Por sua parte, em declarações recolhidas por ‘Actuall’, o Bispo auxiliar de Valladolid, Dom Luis Javier Argüello, assinalou que “parece surpreendente que expor algo que parece óbvio, como que os meninos são meninos e as meninas são meninas, não possa se realizar quando, por outra parte, tem havido uma campanha sobre o mesmo assunto do sexo das pessoas e de uma forma singular referido às crianças e se tem exposto, de outra maneira, que parece que contraria uma antropologia adequada à própria corporeidade”.
Acusando-os de “homofóbicos”, “tranfóbicos”, ativistas homossexuais lançaram vários insultos e ataques contra a campanha de HazteOír. A usuária @fuckarella publicou um montagem da foto do ônibus queimando em plena rua.
Desde o início da semana, HazteOír colocou para circular pelas ruas de Madri um ônibus em cujas laterais se lê: “Os meninos têm pênis. As meninas têm vulva. Que não te enganem. Se nasce homem, é homem. Se e mulher, seguirá sendo”.
Em coletiva de imprensa no dia 28 de fevereiro, Ignacio Arsuaga, presidente de HazteOír, assinalou que “o objetivo da campanha é denunciar as imposições da ideologia de gênero que viola a liberdade de educação e o direito fundamental dos pais de educar seus filhos”.
Nas redes sociais, ameaçaram “cuspir na cara” e agredir Arsuaga, assim apedrejar o ônibus de HazteOír.
“Menos tuíte e mais apedrejamento e/ou queimar o ônibus de HazteOír quando passar ao lado de vocês, que são muito ternos”, escreveu outra usuária do Twitter.
Em declarações ao Grupo ACI, Arsuaga assinalou: “Recebemos ameaçadas de morte pelas redes sociais, com mensagens como ‘Vamos queimar o ônibus com vocês dentro’, ‘vamos matá-los’, ‘merecem uma bomba’”.
“Por parte de políticos de vários partidos desqualificaram HazteOír.org. Por exemplo, o aspirante a presidir a Secretaria Geral do ‘Partido Socialista Obrero Español’ (PSOE), Pedro Sánchez, qualificou esta campanha de ‘vergonhosa e miserável’. O Secretário Geral de ‘Podemos Aragón’, Pablo Echenique, disse que não temos ‘decência nem cérebro’. E a presidente da Comunidade de Madri, Cristina Cifuentes, a política mais esquerdista do ‘Partido Popular’ (PP), disse que é ‘inconveniente’ e que está estudando (junto à associação LGBT Arcópolis) se nos denunciam e multam”.
“Nunca tinha recebido mensagens tão agressivas com nenhuma campanha”, disse.
Bispos criticam censura contra campanha de HazteOír
O Bispo de San Sebastián (Espanha), Dom José Ignacio Munilla, criticou a censura contra o ônibus de HazteOír e assinalou que, em comparação, uma apresentação transexual na qual zombam de Jesus e da Virgem Maria foi premiada no Carnaval de Canarias.
“Adivinha, adivinha: Qual dessas duas imagens foi censurada na Espanha hoje e qual foi premiada?”, questionou Dom Munilla em suas redes sociais, junto às etiquetas “liberdade religiosa” e “respeita minha fé”. Horas mais tarde, o Prelado questionou: se para respeitar a religião não é necessário ser crente, por que deve acatar a ideologia de gênero para não ser acusado de homofobia?”.
Por sua parte, em declarações recolhidas por ‘Actuall’, o Bispo auxiliar de Valladolid, Dom Luis Javier Argüello, assinalou que “parece surpreendente que expor algo que parece óbvio, como que os meninos são meninos e as meninas são meninas, não possa se realizar quando, por outra parte, tem havido uma campanha sobre o mesmo assunto do sexo das pessoas e de uma forma singular referido às crianças e se tem exposto, de outra maneira, que parece que contraria uma antropologia adequada à própria corporeidade”.
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