EVANGELHO QUOTIDIANO
Segunda-feira, dia 27 de Março de 2017Segunda-feira da 4ª semana da Quaresma
Santo do dia : Santo Alberto Chmielowski, religioso, fundador, +1916, S. João do Egipto, eremita, +374, S. João Damasceno, presbítero, Doutor da Igreja, +749, Santo Alexandre, patriarca de Alexandria, +326
Livro de Isaías 65,17-21.
Assim fala
o Senhor: «Eu vou criar os novos céus e a nova terra e não mais se
recordará o passado, nem voltará de novo ao pensamento.
Haverá alegria e felicidade eterna por aquilo que Eu vou criar: vou fazer de Jerusalém um motivo de júbilo e do seu povo uma fonte de alegria.
Exultarei por causa de Jerusalém e alegrar-Me-ei por causa do meu povo. Nunca mais se hão de ouvir nela vozes de pranto nem gritos de angústia.
Já não haverá ali uma criança que viva só alguns dias, nem um velho que não complete o número dos seus anos, porque o mais novo morrerá centenário e quem não chegar aos cem anos terá incorrido em maldição.
Construirão casas e habitarão nelas; plantarão vinhas e comerão os seus frutos».
Haverá alegria e felicidade eterna por aquilo que Eu vou criar: vou fazer de Jerusalém um motivo de júbilo e do seu povo uma fonte de alegria.
Exultarei por causa de Jerusalém e alegrar-Me-ei por causa do meu povo. Nunca mais se hão de ouvir nela vozes de pranto nem gritos de angústia.
Já não haverá ali uma criança que viva só alguns dias, nem um velho que não complete o número dos seus anos, porque o mais novo morrerá centenário e quem não chegar aos cem anos terá incorrido em maldição.
Construirão casas e habitarão nelas; plantarão vinhas e comerão os seus frutos».
Eu Vos
glorifico, Senhor, porque me salvastes
e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos.
Tirastes a minha alma da mansão dos mortos,
vivificastes-me para não descer ao túmulo.
Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis,
e dai graças ao seu nome santo.
A sua ira dura apenas um momento
e a sua benevolência a vida inteira.
Ao cair da noite vêm as lágrimas
e ao amanhecer volta a alegria.
Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim,
Senhor, sede vós o meu auxílio.
Vós convertestes em júbilo o meu pranto:
Senhor, meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.
e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos.
Tirastes a minha alma da mansão dos mortos,
vivificastes-me para não descer ao túmulo.
Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis,
e dai graças ao seu nome santo.
A sua ira dura apenas um momento
e a sua benevolência a vida inteira.
Ao cair da noite vêm as lágrimas
e ao amanhecer volta a alegria.
Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim,
Senhor, sede vós o meu auxílio.
Vós convertestes em júbilo o meu pranto:
Senhor, meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.
Evangelho segundo S. João 4,43-54.
Naquele
tempo, Jesus saiu da Samaria e foi para a Galileia.
Ele próprio tinha declarado que um profeta nunca era apreciado na sua terra.
Ao chegar à Galileia, foi recebido pelos galileus, porque tinham visto quanto Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa, a que também eles tinham assistido.
Jesus voltou novamente a Caná da Galileia, onde convertera a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real cujo filho se encontrava doente.
Quando ouviu dizer que Jesus viera da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que descesse a curar o seu filho, que estava a morrer.
Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais e prodígios, não acreditareis».
O funcionário insistiu: «Senhor, desce, antes que meu filho morra».
Jesus respondeu-lhe: «Vai, que o teu filho vive». O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe tinha dito e pôs-se a caminho.
Já ele descia, quando os servos vieram ao seu encontro e lhe disseram que o filho vivia.
Perguntou-lhes então a que horas tinha melhorado. Eles responderam-lhe: «Foi ontem à uma da tarde que a febre o deixou».
Então o pai verificou que àquela hora Jesus lhe tinha dito: «O teu filho vive». E acreditou, ele e todos os de sua casa.
Foi este o segundo milagre que Jesus realizou, ao voltar da Judeia para a Galileia.
Ele próprio tinha declarado que um profeta nunca era apreciado na sua terra.
Ao chegar à Galileia, foi recebido pelos galileus, porque tinham visto quanto Ele fizera em Jerusalém, por ocasião da festa, a que também eles tinham assistido.
Jesus voltou novamente a Caná da Galileia, onde convertera a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real cujo filho se encontrava doente.
Quando ouviu dizer que Jesus viera da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que descesse a curar o seu filho, que estava a morrer.
Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais e prodígios, não acreditareis».
O funcionário insistiu: «Senhor, desce, antes que meu filho morra».
Jesus respondeu-lhe: «Vai, que o teu filho vive». O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe tinha dito e pôs-se a caminho.
Já ele descia, quando os servos vieram ao seu encontro e lhe disseram que o filho vivia.
Perguntou-lhes então a que horas tinha melhorado. Eles responderam-lhe: «Foi ontem à uma da tarde que a febre o deixou».
Então o pai verificou que àquela hora Jesus lhe tinha dito: «O teu filho vive». E acreditou, ele e todos os de sua casa.
Foi este o segundo milagre que Jesus realizou, ao voltar da Judeia para a Galileia.
Comentário do dia:
São Gregório de Narek (c. 944-c. 1010), monge, poeta arménio
O Livro das Orações, 12, 1; SC 78, 102
«Todo aquele que invocar o nome do Senhor
será salvo» (Jl 3,5; Rom 10,13).
Quanto a mim, não só O invoco
mas, acima de tudo, creio na sua grandeza.
Não é pelos seus dons
que persevero nas minhas súplicas:
é porque Ele é a vida verdadeira
e é nele que respiro;
sem Ele não há movimento nem progresso.
Não são tanto os laços de esperança,
mas os laços do amor que me atraem.
Não é dos dons,
é do Doador que tenho perpétua nostalgia.
Não é à glória que aspiro,
é ao Senhor glorificado que quero abraçar.
Não é de sede da vida que constantemente me consumo,
é da lembrança daquele que dá a vida.
Não é pelo desejo de felicidade que suspiro,
que do mais profundo do meu coração rompo em soluços;
é porque anelo por Aquele que a prepara.
Não é o repouso que procuro,
é a face daquele que aquietará o meu coração suplicante.
Não é por causa do festim nupcial que feneço,
é pelo anseio do Esposo.
Na expetativa segura do seu poder
apesar do fardo dos meus pecados,
creio, com esperança inabalável,
que, confiando-me na mão do Todo-Poderoso,
não somente obterei o perdão
mas O verei em pessoa,
pela sua misericórdia e a sua piedade
e que, conquanto mereça ser proscrito,
herdarei o Céu.
será salvo» (Jl 3,5; Rom 10,13).
Quanto a mim, não só O invoco
mas, acima de tudo, creio na sua grandeza.
Não é pelos seus dons
que persevero nas minhas súplicas:
é porque Ele é a vida verdadeira
e é nele que respiro;
sem Ele não há movimento nem progresso.
Não são tanto os laços de esperança,
mas os laços do amor que me atraem.
Não é dos dons,
é do Doador que tenho perpétua nostalgia.
Não é à glória que aspiro,
é ao Senhor glorificado que quero abraçar.
Não é de sede da vida que constantemente me consumo,
é da lembrança daquele que dá a vida.
Não é pelo desejo de felicidade que suspiro,
que do mais profundo do meu coração rompo em soluços;
é porque anelo por Aquele que a prepara.
Não é o repouso que procuro,
é a face daquele que aquietará o meu coração suplicante.
Não é por causa do festim nupcial que feneço,
é pelo anseio do Esposo.
Na expetativa segura do seu poder
apesar do fardo dos meus pecados,
creio, com esperança inabalável,
que, confiando-me na mão do Todo-Poderoso,
não somente obterei o perdão
mas O verei em pessoa,
pela sua misericórdia e a sua piedade
e que, conquanto mereça ser proscrito,
herdarei o Céu.
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