EVANGELHO QUOTIDIANO
Sabado, dia 15 de Outubro de 2016Sábado da 28ª semana do Tempo Comum
Santo do dia : Santa Teresa de Ávila, virgem, doutora da Igreja, +1582
Carta aos Efésios 1,15-23.
Irmãos:
Tendo ouvido falar da vossa fé no Senhor Jesus e da vossa caridade para com
todos os cristãos,
não cesso de dar graças por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações.
O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de revelação para O conhecerdes plenamente.
Ele ilumine os olhos do vosso coração, para compreenderdes a esperança a que fostes chamados, os tesouros de glória da sua herança entre os santos
e a incomensurável grandeza do seu poder para nós os crentes.
Assim o mostra a eficácia da poderosa força que exerceu em Cristo, que Ele ressuscitou dos mortos e colocou à sua direita nos Céus,
acima de todo o Principado, Poder, Virtude e Soberania, acima de todo o nome que é pronunciado, não só neste mundo, mas também no mundo que há de vir.
Tudo submeteu aos seus pés e pô-l’O acima de todas as coisas como Cabeça de toda a Igreja,
que é o seu Corpo, a plenitude d’Aquele que preenche tudo em todos.
não cesso de dar graças por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações.
O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de revelação para O conhecerdes plenamente.
Ele ilumine os olhos do vosso coração, para compreenderdes a esperança a que fostes chamados, os tesouros de glória da sua herança entre os santos
e a incomensurável grandeza do seu poder para nós os crentes.
Assim o mostra a eficácia da poderosa força que exerceu em Cristo, que Ele ressuscitou dos mortos e colocou à sua direita nos Céus,
acima de todo o Principado, Poder, Virtude e Soberania, acima de todo o nome que é pronunciado, não só neste mundo, mas também no mundo que há de vir.
Tudo submeteu aos seus pés e pô-l’O acima de todas as coisas como Cabeça de toda a Igreja,
que é o seu Corpo, a plenitude d’Aquele que preenche tudo em todos.
Como é
admirável, Senhor, o vosso nome em toda a terra!
A vossa majestade está acima dos céus.
Da boca das crianças e meninos de peito
Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos,
a lua e as estrelas que lá colocastes,
que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes?
Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés.
A vossa majestade está acima dos céus.
Da boca das crianças e meninos de peito
Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos,
a lua e as estrelas que lá colocastes,
que é o homem para que Vos lembreis dele,
o filho do homem para dele Vos ocupardes?
Fizestes dele quase um ser divino,
de honra e glória o coroastes;
destes-lhe poder sobre a obra das vossas mãos,
tudo submetestes a seus pés.
Evangelho segundo S. Lucas 12,8-12.
Naquele
tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «A todo aquele que Me tiver
reconhecido diante dos homens também o Filho do homem o reconhecerá diante
dos Anjos de Deus.
Mas quem Me tiver negado diante dos homens será negado diante dos Anjos de Deus.
E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem será perdoado; mas quem tiver blasfemado contra o Espírito Santo não será perdoado.
Quando vos levarem às sinagogas, aos magistrados e às autoridades, não vos preocupeis com o que haveis de responder nem com o que haveis de dizer em vossa defesa.
O Espírito Santo vos ensinará naquela hora o que haveis de dizer».
Comentário do dia:
Mas quem Me tiver negado diante dos homens será negado diante dos Anjos de Deus.
E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem será perdoado; mas quem tiver blasfemado contra o Espírito Santo não será perdoado.
Quando vos levarem às sinagogas, aos magistrados e às autoridades, não vos preocupeis com o que haveis de responder nem com o que haveis de dizer em vossa defesa.
O Espírito Santo vos ensinará naquela hora o que haveis de dizer».
Carta da Igreja de Esmirna sobre o martírio de São Policarpo (69-155), bispo
(cf. SC 10)
O mais admirável dos mártires foi o bispo, Policarpo. Primeiro, quando soube
de tudo o que se passara, não se perturbou, pelo contrário, quis permanecer
na cidade. Perante a insistência da maioria, acabou por se afastar.
Retirou-se para uma pequena propriedade situada perto do centro e aí
permaneceu com alguns companheiros. Noite e dia nada mais fazia que rezar por
todos os homens e pelas Igrejas do mundo inteiro, como era seu costume. [...]
Os guardas, a pé e a cavalo, puseram-se a caminho, armados como se fossem no encalço de um bandido. Noite dentro, chegaram à casa onde se encontrava Policarpo. Este estava deitado num quarto do andar de cima; daí ainda poderia ter ido para outra propriedade. Não quis fazê-lo. Limitou-se a dizer: «Seja feita a vontade de Deus». Ouvindo as vozes dos guardas, desceu e pôs-se a conversar com eles. A sua idade avançada e a sua calma encheram-nos de admiração: não percebiam porque se tinham dado a tantos trabalhos para prender tal ancião. Apesar da hora tardia, Policarpo foi solícito em servir-lhes de comer e de beber, tanto quanto desejaram. Pediu-lhes apenas que lhe concedessem uma hora para orar livremente. Eles consentiram. Era um homem cheio da graça de Deus e pôs-se a rezar de pé. Sem conseguir parar, assim continuou a rezar em voz alta durante duas horas. Os que o ouviam estavam estupefactos e muitos arrependiam-se de terem marchado contra um ancião tão santo.
Quando terminou a oração, na qual fizera memória de todos aqueles que tinha conhecido do decurso da sua longa vida – grandes e pequenos, pessoas ilustres ou obscuras – e de toda a Igreja difundida pelo mundo inteiro, chegou a hora da partida. Fizeram-no montar um asno e conduziram-no para o centro de Esmirna. Era o grande dia de sábado.
Os guardas, a pé e a cavalo, puseram-se a caminho, armados como se fossem no encalço de um bandido. Noite dentro, chegaram à casa onde se encontrava Policarpo. Este estava deitado num quarto do andar de cima; daí ainda poderia ter ido para outra propriedade. Não quis fazê-lo. Limitou-se a dizer: «Seja feita a vontade de Deus». Ouvindo as vozes dos guardas, desceu e pôs-se a conversar com eles. A sua idade avançada e a sua calma encheram-nos de admiração: não percebiam porque se tinham dado a tantos trabalhos para prender tal ancião. Apesar da hora tardia, Policarpo foi solícito em servir-lhes de comer e de beber, tanto quanto desejaram. Pediu-lhes apenas que lhe concedessem uma hora para orar livremente. Eles consentiram. Era um homem cheio da graça de Deus e pôs-se a rezar de pé. Sem conseguir parar, assim continuou a rezar em voz alta durante duas horas. Os que o ouviam estavam estupefactos e muitos arrependiam-se de terem marchado contra um ancião tão santo.
Quando terminou a oração, na qual fizera memória de todos aqueles que tinha conhecido do decurso da sua longa vida – grandes e pequenos, pessoas ilustres ou obscuras – e de toda a Igreja difundida pelo mundo inteiro, chegou a hora da partida. Fizeram-no montar um asno e conduziram-no para o centro de Esmirna. Era o grande dia de sábado.
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