Madre Paulina cumpriu sua missão de tornar Jesus conhecido e amado na vivência de sua vocação e no cuidado dos pobres.
Por Fabiano Farias de Medeiros
HORIZONTE, 09 de Julho de 2014 (Zenit.org) - “...nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários...” dizia Santa Paulina em seu testamento. Amábile Lúcia Visintainer era seu nome e nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, na província de Vigolo Vattaro, em Trento, no norte da Itália. Filha de Napoleone Visintainer e Anna Pianezzer, cresceu em uma família profundamente cristã e muito pobre.
Sua juventude foi marcada pela emigração italiana, motivada pelas inúmeras doenças e miséria que assolavam a região. Sua família veio para o Brasil em 1875 se estabelecendo na localidade de Vigolo em Santa Catarina. Conheceu a jovem Virgínia Rosa Nicolodi e juntas dedicaram-se à vida de oração. Aos doze anos Amábile fez sua primeira comunhão e a pedido do padre Servanzi, ficou responsável pela catequese das crianças, limpeza da igreja e acolhimento dos doentes. A jovem sentia no coração o desejo de ir além e construiu um pequeno quarto para acolhimento e cuidado dos doentes. Recebeu uma mulher em estado terminal de câncer e a partir daquele dia 12 de julho de 1890 deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição que foi a primeira congregação feminina fundada no Brasil.
Passado algum tempo Amábile e outras jovens que a ela se uniram na Congregação que fora aprovada em 25 de agosto de 1895 pelo Bispo de Curitiba, fizeram os votos religiosos e a jovem adotou o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Paulina foi nomeada superiora da congregação no ano de 1903. As obras de Madre Paulina superaram as adversidades da época. Juntas empreenderam grande feitos com às crianças doentes, órfãs e na paróquia. Foi convidada para transferir-se para São Paulo onde ficou responsável pelo cuidado aos remanescentes da escravatura. Em 1918 foi trabalhar com os doentes da Santa Casa e do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista.
No ano de 1938, padeceu de diabetes, teve o braço direito amputado e ficou cega. Faleceu no dia 9 de julho de 1942. Foi beatificada pelo papa João Paulo II em 1991 e também por ele canonizada em 19 de maio de 2002. Foi a primeira santa brasileira.
Sua juventude foi marcada pela emigração italiana, motivada pelas inúmeras doenças e miséria que assolavam a região. Sua família veio para o Brasil em 1875 se estabelecendo na localidade de Vigolo em Santa Catarina. Conheceu a jovem Virgínia Rosa Nicolodi e juntas dedicaram-se à vida de oração. Aos doze anos Amábile fez sua primeira comunhão e a pedido do padre Servanzi, ficou responsável pela catequese das crianças, limpeza da igreja e acolhimento dos doentes. A jovem sentia no coração o desejo de ir além e construiu um pequeno quarto para acolhimento e cuidado dos doentes. Recebeu uma mulher em estado terminal de câncer e a partir daquele dia 12 de julho de 1890 deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição que foi a primeira congregação feminina fundada no Brasil.
Passado algum tempo Amábile e outras jovens que a ela se uniram na Congregação que fora aprovada em 25 de agosto de 1895 pelo Bispo de Curitiba, fizeram os votos religiosos e a jovem adotou o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Paulina foi nomeada superiora da congregação no ano de 1903. As obras de Madre Paulina superaram as adversidades da época. Juntas empreenderam grande feitos com às crianças doentes, órfãs e na paróquia. Foi convidada para transferir-se para São Paulo onde ficou responsável pelo cuidado aos remanescentes da escravatura. Em 1918 foi trabalhar com os doentes da Santa Casa e do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista.
No ano de 1938, padeceu de diabetes, teve o braço direito amputado e ficou cega. Faleceu no dia 9 de julho de 1942. Foi beatificada pelo papa João Paulo II em 1991 e também por ele canonizada em 19 de maio de 2002. Foi a primeira santa brasileira.
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