O Papa agradeceu por seu “testemunho de fé”
e a sua firmeza
Terminado o pesadelo da jovem cristã sudanesa de 26 anos condenada à morte por apostasia, no oitavo mês de gravidez. A mulher, o marido e os dois filhos, chegaram esta manhã a Roma.
Na mesma manhã, Meriam acompanhada pelo marido e os filhos, foi recebida pelo Papa Francisco na casa Santa Marta. Durante o encontro, que durou aproximadamente 30 minutos, o Papa a recebeu em um clima de grande serenidade e a agradeceu pelo seu “testemunho de fé” e sua firmeza, segundo disse o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi.Após ser condenada à morte, a jovem foi presa e colocada em uma cela pequena com seu filho e grávida de uma menina. A sentença suscitou horror e a mobilização do mundo inteiro, desencadeando muitas iniciativas internacionais pela libertação de Meriam.
No primeiro julgamento, no qual saiu a condenação à morte, o juiz a chamou pelo nome árabe Adraf Al-Hadi Mohammed Abdullah, e pediu que ela se convertesse novamente ao islamismo. “Eu sou cristã e não cometi apostasia”, foi a réplica dela que a levou à condenação. Apenas poucas semanas depois que estava na cela, deu à luz uma menina: “Deu à luz na cadeia”, explicou o marido, que é cidadão americano, mostrando-se preocupado com as possíveis consequências de saúde da criança.
No dia 23 de junho o tribunal sudanês decidiu libertar a mulher. Mas no dia seguinte ela foi presa novamente, junto com seu marido, enquanto estavam no aeroporto. Libertada pela segunda vez para seguir com sua família, refugiou-se na embaixada americana em Cartum, onde recebeu o passaporte que lhe permitiu deixar o país tendo como primeira parada a Itália, onde permanecerá por alguns dias antes de seguir para Nova Iorque.
Na mesma manhã, Meriam acompanhada pelo marido e os filhos, foi recebida pelo Papa Francisco na casa Santa Marta. Durante o encontro, que durou aproximadamente 30 minutos, o Papa a recebeu em um clima de grande serenidade e a agradeceu pelo seu “testemunho de fé” e sua firmeza, segundo disse o porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi.Após ser condenada à morte, a jovem foi presa e colocada em uma cela pequena com seu filho e grávida de uma menina. A sentença suscitou horror e a mobilização do mundo inteiro, desencadeando muitas iniciativas internacionais pela libertação de Meriam.
No primeiro julgamento, no qual saiu a condenação à morte, o juiz a chamou pelo nome árabe Adraf Al-Hadi Mohammed Abdullah, e pediu que ela se convertesse novamente ao islamismo. “Eu sou cristã e não cometi apostasia”, foi a réplica dela que a levou à condenação. Apenas poucas semanas depois que estava na cela, deu à luz uma menina: “Deu à luz na cadeia”, explicou o marido, que é cidadão americano, mostrando-se preocupado com as possíveis consequências de saúde da criança.
No dia 23 de junho o tribunal sudanês decidiu libertar a mulher. Mas no dia seguinte ela foi presa novamente, junto com seu marido, enquanto estavam no aeroporto. Libertada pela segunda vez para seguir com sua família, refugiou-se na embaixada americana em Cartum, onde recebeu o passaporte que lhe permitiu deixar o país tendo como primeira parada a Itália, onde permanecerá por alguns dias antes de seguir para Nova Iorque.
sources: Rádio Vaticano
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