Padre Reus e o Espírito Santo

Notas tiradas do livro Autobiografia e Diário do Pe. Reus, volume 152 – O Espírito Santo

12 de novembro de 1937. (...) Há algum tempo, li na vida da venerável Irmã Miriam Alellin que lhe foi dito que “em todo o mundo, mensalmente, cada sacerdote rezasse uma Missa em honra do Espírito Santo. Todos os assistentes receberiam, em grande medida, luz e graça”. Durante muito tempo resisti a isso (...). A minha devoção especial é dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. (...) Venero o Espírito Santo, pois todos os dias rezo o hino Veni Creator Spiritus. Depois de algum tempo, reli novamente o artigo sobre o Espírito Santo. Este pensamento não me abandonou mais. Eu devo rezar esta Missa. Durante o mês de outubro, o fiz pela primeira vez.

(Depois disso, o Padre Reus conta como foi iluminado para compreender uma passagem difícil do Cânon da Missa, que ele disse ser “a cruz dos liturgistas”. E completa dizendo):

O ovo de Colombo! Grande foi a minha alegria. Não fui eu que o desvendei. Foi a luz do Espírito Santo, que me guiou até chegar lá. Minha primeira Missa, em honra do Espírito Santo, iluminou-me. Este achado para mim também é uma prova de que o Espírito Santo produz outros frutos: a paz, a luz, a união. (...)