Por Miguel Pérez Pichel
VATICANO, 07 Fev. 17 / 03:00 pm (ACI).- A Santa Sé procura fornecer um guia aos profissionais de saúde para lidar com as diversas questões doutrinais e práticas que surgem no seu trabalho diário, diante dos novos desafios apresentados ante os avanços da medicina. Deste modo, foi apresentada ontem a Nova Carta dos Agentes de Saúde.
Trata-se de uma atualização da Carta publicada pela primeira vez em 1995, por iniciativa do Cardeal Fiorenzo Angelini, primeiro presidente do dicastério encarregado da área da saúde.
Traduzida em 19 línguas, há quase vinte anos, a Carta dos Agentes de Saúde, agora revisada e ampliada, tornou-se o “vade-mécum” teológico-moral-médico que serviu de base para o trabalho dos profissionais da saúde.
Este novo documento – por enquanto disponível apenas em italiano – é dividido em três partes principais: gerar, viver e morrer.
Na seção “gerar”, esclarecem os critérios para o tratamento da infertilidade e tudo o que está relacionado aos métodos naturais, não só como um meio de regulação da fertilidade, como também como um método para estimular a gravidez.
Na seção “viver” se reafirma a postura da Igreja em relação ao aborto, com novas referências e ampliando a sua relação com o direito à vida. No capítulo “morrer” se considera a atitude diante do doente na fase final da sua vida.
“Do ponto de vista doutrinal, a Nova Carta dos Agentes de Saúde reafirma a santidade da vida e seu caráter como dom de Deus. Os trabalhadores da saúde são ministros da vida, pois são servidores dela e são chamados a amá-la e acompanhá-la no percurso existencial de gerar-viver-morrer”, assinalou Mons. Jean-Marie Mate Musivi Mupendawatu, Secretário Delegado do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral durante a apresentação da Nova Carta.
Mons. Mupendawatu destacou a “especial devoção mariana e o respeito à vida e à dignidade da pessoa” no trabalho de Dom Zygmunt Zimowsky, responsável pelo texto apresentado que faleceu em julho de 2016 e foi o último presidente do Pontifício Conselho para os Agentes de Saúde antes da sua integração ao Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral.
A Nova Carta “é um compêndio de doutrinal e prático, um texto no qual, como indicou Dom Zimowski no documento, foi realizada uma revisão e uma atualização, segundo a qual os temas já tratados em seu momento, se discutem com uma linguagem mais acessível e atual e contém uma atualização segundo os perfis científicos e de conteúdo geral, acompanhados por uma revisão das notas teológicas”.
Trata-se de uma atualização da Carta publicada pela primeira vez em 1995, por iniciativa do Cardeal Fiorenzo Angelini, primeiro presidente do dicastério encarregado da área da saúde.
Traduzida em 19 línguas, há quase vinte anos, a Carta dos Agentes de Saúde, agora revisada e ampliada, tornou-se o “vade-mécum” teológico-moral-médico que serviu de base para o trabalho dos profissionais da saúde.
Este novo documento – por enquanto disponível apenas em italiano – é dividido em três partes principais: gerar, viver e morrer.
Na seção “gerar”, esclarecem os critérios para o tratamento da infertilidade e tudo o que está relacionado aos métodos naturais, não só como um meio de regulação da fertilidade, como também como um método para estimular a gravidez.
Na seção “viver” se reafirma a postura da Igreja em relação ao aborto, com novas referências e ampliando a sua relação com o direito à vida. No capítulo “morrer” se considera a atitude diante do doente na fase final da sua vida.
“Do ponto de vista doutrinal, a Nova Carta dos Agentes de Saúde reafirma a santidade da vida e seu caráter como dom de Deus. Os trabalhadores da saúde são ministros da vida, pois são servidores dela e são chamados a amá-la e acompanhá-la no percurso existencial de gerar-viver-morrer”, assinalou Mons. Jean-Marie Mate Musivi Mupendawatu, Secretário Delegado do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral durante a apresentação da Nova Carta.
Mons. Mupendawatu destacou a “especial devoção mariana e o respeito à vida e à dignidade da pessoa” no trabalho de Dom Zygmunt Zimowsky, responsável pelo texto apresentado que faleceu em julho de 2016 e foi o último presidente do Pontifício Conselho para os Agentes de Saúde antes da sua integração ao Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral.
A Nova Carta “é um compêndio de doutrinal e prático, um texto no qual, como indicou Dom Zimowski no documento, foi realizada uma revisão e uma atualização, segundo a qual os temas já tratados em seu momento, se discutem com uma linguagem mais acessível e atual e contém uma atualização segundo os perfis científicos e de conteúdo geral, acompanhados por uma revisão das notas teológicas”.
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