Por Álvaro de Juana y Miguel Pérez Pichel
VATICANO, 10 Fev. 17 / 11:30 am (ACI).- Em uma audiência aos participantes da plenária da Congregação para a Educação Católica, ontem, o Papa Francisco falou sobre 3 chaves para ter em consideração no mundo da educação: “humanizar a educação”, “cultura do diálogo” e “semear esperança”.
O Pontífice recordou que “a universidade é um âmbito privilegiado para pensar e desenvolver o compromisso de evangelização e as escolas católicas constituem uma contribuição muito válida para a evangelização da cultura, também nos países ou nas cidades onde uma situação adversa nos estimula a usar a criatividade para encontrar os caminhos adequados”.
1. Humanizar a educação
O Santo Padre explicou que, “frente ao individualismo invasivo que rende humanamente pobres e culturalmente improdutivos, é necessário humanizar a educação”.
Por isso, “a universidade e a escola tem sentido pleno apenas em relação à formação da pessoa”.
“As instituições católicas têm ainda mais a missão de oferecer horizontes abertos à transcendência” e a educação deve estar “a serviço de um humanismo integral”.
A Igreja, disse o Papa, “como uma mãe educadora, olha sempre para as novas gerações na perspectiva da formação da pessoa humana tanto do ponto de vista de seu fim último como do bem das sociedades das quais o homem é membro”.
2. Cultura do diálogo
“Nosso mundo se converteu em uma aldeia global com múltiplos processos de interação, onde cada pessoa pertence à humanidade e compartilha a esperança de um futuro melhor com a família inteira dos povos”, afirmou Francisco.
Ao mesmo tempo, o Pontífice lamentou que “há muitas formas de violência, pobreza, exploração, discriminação, posturas que limitam as liberdades fundamentais que criam uma cultura do descarte”.
Neste contexto, afirma, “as instituições católicas de educação são chamadas, em primeira linha, a praticar a gramática do diálogo que forma o encontro e a valorização das diversidades culturais e religiosas”.
3. Semear esperança
“O homem não pode viver sem esperança”, assegurou o Bispo de Roma.
“A educação é geradora de esperança. De fato, a educação é um dar à luz, é um fazer crescer, se situa-se na dinâmica do dar a vida. E, a vida que nasce é a fonte mais fecunda da qual brota a esperança, uma vida sempre em busca da beleza, da bondade, da verdade e da comunhão com os demais para um crescimento comum”.
O Papa se mostrou convencido de que “os jovens de hoje têm muita necessidade dessa vida que constrói futuro. Por isso, o verdadeiro educador é como um pai e uma mãe que transmite uma vida capaz de futuro”.
Para conseguir isso, o Pontífice sugeriu “escutar os jovens” e assegurou que a Igreja fará isso de modo particular “com o próximo Sínodo dos Bispos dedicado a eles”.
O Pontífice recordou que “a universidade é um âmbito privilegiado para pensar e desenvolver o compromisso de evangelização e as escolas católicas constituem uma contribuição muito válida para a evangelização da cultura, também nos países ou nas cidades onde uma situação adversa nos estimula a usar a criatividade para encontrar os caminhos adequados”.
1. Humanizar a educação
O Santo Padre explicou que, “frente ao individualismo invasivo que rende humanamente pobres e culturalmente improdutivos, é necessário humanizar a educação”.
Por isso, “a universidade e a escola tem sentido pleno apenas em relação à formação da pessoa”.
“As instituições católicas têm ainda mais a missão de oferecer horizontes abertos à transcendência” e a educação deve estar “a serviço de um humanismo integral”.
A Igreja, disse o Papa, “como uma mãe educadora, olha sempre para as novas gerações na perspectiva da formação da pessoa humana tanto do ponto de vista de seu fim último como do bem das sociedades das quais o homem é membro”.
2. Cultura do diálogo
“Nosso mundo se converteu em uma aldeia global com múltiplos processos de interação, onde cada pessoa pertence à humanidade e compartilha a esperança de um futuro melhor com a família inteira dos povos”, afirmou Francisco.
Ao mesmo tempo, o Pontífice lamentou que “há muitas formas de violência, pobreza, exploração, discriminação, posturas que limitam as liberdades fundamentais que criam uma cultura do descarte”.
Neste contexto, afirma, “as instituições católicas de educação são chamadas, em primeira linha, a praticar a gramática do diálogo que forma o encontro e a valorização das diversidades culturais e religiosas”.
3. Semear esperança
“O homem não pode viver sem esperança”, assegurou o Bispo de Roma.
“A educação é geradora de esperança. De fato, a educação é um dar à luz, é um fazer crescer, se situa-se na dinâmica do dar a vida. E, a vida que nasce é a fonte mais fecunda da qual brota a esperança, uma vida sempre em busca da beleza, da bondade, da verdade e da comunhão com os demais para um crescimento comum”.
O Papa se mostrou convencido de que “os jovens de hoje têm muita necessidade dessa vida que constrói futuro. Por isso, o verdadeiro educador é como um pai e uma mãe que transmite uma vida capaz de futuro”.
Para conseguir isso, o Pontífice sugeriu “escutar os jovens” e assegurou que a Igreja fará isso de modo particular “com o próximo Sínodo dos Bispos dedicado a eles”.
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