Aos 18 anos, descobriu que estava grávida do primeiro filho. Mas, à alegria da maternidade seguiu-se outra notícia preocupante. Mônica foi diagnosticada com um angioma medular.
“Tive um angioma medular durante o segundo mês de gestação e os médicos queriam que eu interrompesse a gravidez para poder operar”, contou a atleta em uma entrevista à Gazeta Esportiva.
“Ao invés de interromper para voltar a andar – recordou –, eu optei em ter a nenê e só depois fazer a cirurgia”.
A decisão de Mônica de fazer a cirurgia após o parto poderia acarretar sérios riscos à sua saúde, inclusive de ficar tetraplégica. Mesmo consciente dessa possibilidade, optou pela vida de sua filha, Paola, hoje com 13 anos.
“Eu poderia ter ficado tetraplégica, mas acho que Deus compensou por eu não ter matado a sementinha que tinha em mim e fiquei paraplégica”, disse.
Ao declarar ter se tornado cadeirante “por opção”, Mônica comentou ao site do Globo Esporte que “o fato é que eu queria ter um bebê, ali era uma vida, e eu não queria tirar aquela vida. Acho que era um ser humano desde o momento que estava ali batendo o coraçãozinho”.
Antes mesmo da gravidez e da descoberta da doença, Mônica Santos já praticava esportes. Depois que ficou paraplégica, não deixou sua vida de atleta de lado e buscou esportes que pudesse praticar.
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