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Todos que assistiram o filme A Paixão de Cristo o tem como um referencial sobre as últimas horas de Cristo, e muitos pensaram ser este o filme definitivo para o cristianismo, mas chegam notícias de uma nova produção que pode ser tão grande e importante quanto o filme de Mel Gibson. Leia esta reportagem e pode começar a esperar o filme:
SERÁ “RISEN” O GRANDE FILME SOBRE A RESSURREIÇÃO DE CRISTO, ASSIM COMO O DE GIBSON FOI SOBRE A PAIXÃO?
Clavius é um oficial do exército romano que supervisiona a crucificação de Jesus e ordena a um dos soldados que o perfure com a lança uma vez morto. Em seguida, Pôncio Pilatos o encarrega para vigiar o corpo e, quando se espalha a notícia de que o corpo desapareceu, de encontrá-lo para evitar que haja uma insurreição. Começa então sua busca para saber quem levou o cadáver e como (visto que é isso que ele acredita que aconteceu). Clavius, um cético e acostumado em mil batalhas aos horrores da guerra, terá um companheiro na investigação: Lucius.
A Fidelidade às Escrituras
“Assista ao evento mais importante da história da humanidade através dos olhos de um incrédulo”, “Descubra o maior mistério de todos os tempos”, “Acredite em milagres”, “Acredite na oração”, dizem as mensagens promocionais do filme no Facebook.
Avaliando por elas e por algumas cenas que estão revelando (como a que apresentou o Santo Sudário ou com aquela que termina o trailer), parece ser um filme que reconhece o fato histórico da ressurreição de Cristo fiel ao espírito do relato evangélico (não, obviamente, na trama central ou em seus protagonistas, que é pura ficção).
Os produtores afirmam que, excluindo essas concessões, o script segue “conforme a história nas Escrituras”; e que eles buscarão os formadores de opinião católicos e protestantes para que os respaldem e cheguem a um público mais vasto. Talvez tão vasto quanto o que viu “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson, do qual quer ser a continuação.
“Risen” foi dirigido por Kevin Reynolds (Robin Hood em O Príncipe dos Ladrões, Waterworld, O Conde de Monte Cristo). Clavius é Joseph Fiennes (Shakespeare in Love, The Red Baron, Hercules), dá vida a Lucius é o ator Tom Felton (Draco Malfoy em Harry Potter) e Peter Firth (Amizade, Pearl Harbor) faz Pôncio Pilatos.
O papel de Jesus é para Cliff Curtis (Rapa Nui, Dia de Treinamento), embora suas aparições sejam sempre fugazes. “Mas, nas poucas vezes em que você o vê, você percebe que durante todo o filme estava esperando por esse momento”, diz Mickey Liddell, produtor do filme. Liddell tem a sua própria companhia de produção independente e fez uma parceria com a Sony e Tristar para esta aventura, que é a culminação de um projeto que idealizou há dez anos. O roteiro original é de Kevin Reynolds e Paul Aiello sobre em uma história original deste último.
Clavius tem que fazer, portanto, um “trabalho de detetive”, nas palavras de Joseph Fiennes, e acrescenta: “A história é extraordinária e conhecida por todos, porém nos conduz por essa viagem através dos olhos de um incrédulo.”
Será que Clavius deixará de ser um determinado servidor de César quando conclua as suas investigações? Oferecerá “Risen” a essa pergunta uma resposta cristã? Tudo aponta que sim, porém, temos que esperar ainda sete meses para saber com certeza.
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