ARIZONA, 28 Fev. 17 / 10:00 am (ACI).- “A cirurgia não te converte em uma mulher”, assegurou recentemente Walt Heyer, ex-transexual que, após um encontro pessoal com Deus, se arrependeu de mudar de sexo.
Heyer contou a sua história durante uma conferência do apostolado Courage, em Phoenix (Estados Unidos) entre 9 e 11 de janeiro, na qual estiveram presentes dezenas de membros do clero e apostolados de todo o país que buscam servir melhor às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo ou enfrentam o tema da transexualidade.
Heyer recordou o momento no qual começou a querer ser menina: aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos e, inclusive, fez um vestido para ele.
Isto foi um segredo que ele não contou para os seus pais, a pedido da sua própria avó.
“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, assegurou em seu testemunho.
Aos 7 anos, Heyer levou para a sua casa aquele vestido e escondeu em uma das suas gavetas. Pouco tempo depois, a sua mãe o encontrou e repreendeu o menino. Nesse momento, ele decidiu contar para os seus pais que a sua própria avó o vestia como uma menina durante anos.
Os pais de Heyer não tinham o vocabulário ou recursos para saber como lidar com esta situação. Seu pai reagiu com medo e tomou serias medidas disciplinares.
O tio de Heyer ficou sabendo desta história e começaram a zombar dele. Eventualmente, abusou sexualmente do menino.
"Vemos que as pessoas que têm pensamento desordenado estão sofrendo. O problema é que não sabemos o que devemos fazer com eles", disse Heyer.
O desejo de ser uma mulher - de ser mais do que o menino maltratado e ferido - permaneceu com Heyer durante a idade adulta, apesar de ser casado com uma mulher e ter dois filhos.
Aos 42 anos, fez uma operação de mudança de sexo e pediu aos seus amigos o chamassem de Laura Jensen.
"Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não é mais autêntico do que uma falsificação de 20 dólares. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher", detalhou.
Em sua conferência, Heyer assegurou que o que a Igreja deve fazer é desafiar com delicadeza, mas ao mesmo tempo com firmeza as pessoas, em vez de apoiá-las na disforia de gênero.
"Se os apoiamos na mudança de gênero, na verdade, estamos sendo desobedientes a Cristo, porque não estão vivendo de acordo com o que eles são. Deus criou o homem e a mulher", assegurou.
Também disse que os sacerdotes e aqueles que estão no ministério na Igreja precisam se informar melhor a respeito das consequências físicas e emocionais a longo prazo da cirurgia de mudança de sexo.
“Porque não estamos falando das consequências. Apenas estamos falando da transição, que se vê clara entre 8 e 10 anos”, mas - assegurou - nessa idade muitas pessoas querem voltar ao seu sexo original.
Depois de aproximadamente 10 anos e uma experiência de conversão, Heyer lamentou pela sua cirurgia e queria viver novamente como um homem.
Atualmente, dirige um site chamado sexchangeregret.com, por meio do qual centenas de pessoas se comunicam com ele a cada ano, compartilhando suas próprias experiências que são parecidas com a dele.
Heyer contou a sua história durante uma conferência do apostolado Courage, em Phoenix (Estados Unidos) entre 9 e 11 de janeiro, na qual estiveram presentes dezenas de membros do clero e apostolados de todo o país que buscam servir melhor às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo ou enfrentam o tema da transexualidade.
Heyer recordou o momento no qual começou a querer ser menina: aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos e, inclusive, fez um vestido para ele.
Isto foi um segredo que ele não contou para os seus pais, a pedido da sua própria avó.
“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, assegurou em seu testemunho.
Aos 7 anos, Heyer levou para a sua casa aquele vestido e escondeu em uma das suas gavetas. Pouco tempo depois, a sua mãe o encontrou e repreendeu o menino. Nesse momento, ele decidiu contar para os seus pais que a sua própria avó o vestia como uma menina durante anos.
Os pais de Heyer não tinham o vocabulário ou recursos para saber como lidar com esta situação. Seu pai reagiu com medo e tomou serias medidas disciplinares.
O tio de Heyer ficou sabendo desta história e começaram a zombar dele. Eventualmente, abusou sexualmente do menino.
"Vemos que as pessoas que têm pensamento desordenado estão sofrendo. O problema é que não sabemos o que devemos fazer com eles", disse Heyer.
O desejo de ser uma mulher - de ser mais do que o menino maltratado e ferido - permaneceu com Heyer durante a idade adulta, apesar de ser casado com uma mulher e ter dois filhos.
Aos 42 anos, fez uma operação de mudança de sexo e pediu aos seus amigos o chamassem de Laura Jensen.
"Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não é mais autêntico do que uma falsificação de 20 dólares. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher", detalhou.
Em sua conferência, Heyer assegurou que o que a Igreja deve fazer é desafiar com delicadeza, mas ao mesmo tempo com firmeza as pessoas, em vez de apoiá-las na disforia de gênero.
"Se os apoiamos na mudança de gênero, na verdade, estamos sendo desobedientes a Cristo, porque não estão vivendo de acordo com o que eles são. Deus criou o homem e a mulher", assegurou.
Também disse que os sacerdotes e aqueles que estão no ministério na Igreja precisam se informar melhor a respeito das consequências físicas e emocionais a longo prazo da cirurgia de mudança de sexo.
“Porque não estamos falando das consequências. Apenas estamos falando da transição, que se vê clara entre 8 e 10 anos”, mas - assegurou - nessa idade muitas pessoas querem voltar ao seu sexo original.
Depois de aproximadamente 10 anos e uma experiência de conversão, Heyer lamentou pela sua cirurgia e queria viver novamente como um homem.
Atualmente, dirige um site chamado sexchangeregret.com, por meio do qual centenas de pessoas se comunicam com ele a cada ano, compartilhando suas próprias experiências que são parecidas com a dele.
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