domingo, 19 de março de 2017

Ainda que o aborto seja um triunfo para o feminismo, não se trata de um triunfo para as mulheres.


Ele tem tornado os homens menos responsáveis por seus atos e mais desrespeitosos para com as mulheres. São homens que arrastam, ou pressionam, ou abandonam mulheres a clínicas de aborto. São homens que financiam o aborto. São homens que se beneficiam do aborto. E, enquanto isso, são mulheres que continuam a ser degradadas e descartadas graças ao aborto. Talvez a mais contundente ironia de todas: normalmente são as mulheres que serão abortadas.
Chesterton chamava o feminismo de ódio por tudo o que é feminino. A coisa mais feminina de todas é a maternidade, e o ódio da maternidade é representado pelo aborto: o horrível assassinato do próprio bebê em um ato que é defendido como direito.
A perda dos papéis distintivos dos sexos — que Chesterton chama de "a distinção de dignidades entre homens e mulheres" — tem gerado graves consequências para a nossa sociedade. O problema com os sexos hoje, ele diz, "é que cada sexo está tentando ser ambos os sexos ao mesmo tempo". O feminismo, que surgiu com mulheres tentando ser mais como os homens, apenas conseguiu tornar os homens menos homens. E as mulheres estão deixando que eles se safem disso.
https://padrepauloricardo.org/blog/o-estranho-fenomeno-dos-homens-feministas?mc_cid=771d387bca&mc_eid=125e45051b

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